Escrito como uma sequência a República 3.000. Mais uma vez apresenta uma sociedade descendente de cretenses, escondida nas selvas do Mato Grosso. Desta vez é uma sociedade subterrânea chamada Elinor, na qual as pessoas levam uma vida apática. Um cineasta alemão depara-se com a civilização após ser preso pelos índios Kurongangs, canibais violentos que ele pretendia filmar. Descobre que seu líder religioso é um padre português que se perdeu na região e utilizou seus conhecimentos de química para impressionar os nativos, e é ele quem lhe revela a entrada para o reino subterrâneo. A aventura tem bastante ação, bem desenvolvida, com uma estrutura semelhante à de República 3.000, mas inferior a este.